Subject: Reuniao de Aspen: novidades Date: Tue, 10 Jun 2003 10:31:29 -0200 From: "Laerte Sodre Jr" To: geminiaspen@lna.br Colegas, Desde a semana passada o grupo "Formation and evolution of distant galaxies and the high-redshift universe", coordenado por Roberto Abraham, de Toronto, iniciou discussoes preparatorias para a reuniao em Aspen. Muita coisa ja foi discutida. Segue um resumo. Como fiz muito cut & paste, muita coisa vai em ingles. 1) estrategia de trabalho -o Gemini quer que o resultado do meeting seja expresso em termos de "Big Questions", no genero das do Mike Turner que o Augusto mencionou em um email anterior (vejam o site http://www.nap.edu/execsumm/0309074061.html) -using the results of this meeting Gemini will create a prioritized list of instruments for construction -we proceed by trying to figure out what instruments we want to see built on the basis of focused science cases and then cast these in terms of vague yet strangely catchy "Big Questions" 2) SCIENCE TOPICS Dark Energy -acoustic oscilations -supernovae First Light -strategies for getting redshifts at z>6 sources -exploration of the link between young galaxies and IGM and reionization -abundances and enrichments from first stars Galaxy Assembly -extending cosmic sensus to ridiculously high redshifts -formation of stellar populations -dynamical investigations Black Holes -AGN evolution -early bulge formation -GRBs at high redshift 3) os americanos fizeram um workshop pre-Aspen e, para fazer a ciencia acima a partir de 2005, querem i)30' FOV NIR (JHK) imager ii)30' FOV NIR MOS, with mulyi-IFU mode iii)ultra-wide field (~1°) optical MOS (w(z) via acoustic oscilations) mais detalhes no anexo 1 (tempe-final-summary.pdf) 4) Bob Abraham questionou esse tamanho de campo, argumentando que o ganho, em termos de eficiencia de um survey, nao seria tao grande e, tambem, que ciencia e' essa que precisa de aberturas muito maiores que 11' (maximo FOV no foco Cassegrain do Gemini com o secundario atual) (detalhes: AO.pdf) 5) os americanos reponderam que -we were given a clear mandate to "think big" and that new capabilities should not simply duplicate what is available elsewhere, but should eclipse them. So we thought big... -we tried to think where Gemini could gain an order of magnitude over other facilities 5 years from now and clearly it is not going to be in PSF -we want to do SDSS science at z>1 Why 30' FOV imaging? 8k x 8k mosaic - we need to reach J=24; this is deeper than is practical for 4m telescopes and requires 8m class telescopes - surface density of these objects at z>6 is low (~0.01 per sq.arc-min) - for GLAO without multiple laser stars one needs to access a wide enough field to reach ~10 bright (V~14) natural guide stars -> this drives GLAO systems to 15'-30' fields Why 30' FOV spectroscopy? 8k x 8k detector - Flamingos on Gemini can reach K=20 for continuum work in reasonable exposure times - density of z>1.5 objects is not all that high - to make a big gain in speed a large area is called for 6) Nessa historia ja descobri alguns conceitos em moda: -os instrumentos devem ser multiplex: ser multifuncoes e permitir a observacao de varios alvos ao mesmo tempo -multiplexing: good approach to instruments * MOS systems + large FOV imaging * V+IR simultaneously * multiplexing via combining wavelength ranges rather than just several targets at once (e.g., near-IR and mid-IR simultaneously via dichroics) -GLAO (Ground Layer Adaptive Optics) = GCAO (Ground Conjugated Adaptive Optics) Ideia parecida com MCAO, mas corrige apenas a turbulencia atmosferica perto do solo (275m em V, 1600m em K); o FWHM das imagens melhora um pouco, por exemplo, de 0.7" para menos de 0.5", mas num FOV de ate uns 20', bem maior que o dos AO/MCAO 7) O que se pensa sobre instrumentos (alem dos ja mencionados): (Uma lista incompleta de instrumentos em operacao e em construcao em varios observatorios pode ser vista em www.ing.iac.es/~crb/instr.html) * um espectrografo "matador", que deixe o Flamingos 2 no chinelo (estou tentando traduzir...). Eis um micro-resumo do Flamingos 2: -0.9-2.4 microns | R>4000 (2 pix) | plate scale = 0.18 arcsec/pix -MOS and imaging modes -optical throughput > 30% (spectroscopy) and 50% (imaging) -FOV 6.1' detector: 2048x2048 Hawaii-2 tip/tilt Deve superar tambem o MMIRS (CfA)-"MMT and Magelan IR Spectrometer" Flamingo's-like fov 7' x 7' e o KIRMOS (Keck)- Flamingo's-like fov 11' x 11' 4 2k x 2k detector * A ideia de transformar ao menos um dos Gemini em wide field parece ser forte; alem da proposta acima para o campo ir para 30', tem a dos australianos para levar o FOV para 1.5 graus no foco primario: vejam www.ausgo.unsw.edu.au/BBoyle-talk.ppt e www.ausgo.unsw.edu.au/MColless-talk.ppt Ha alguns pontos que serao discutidos durante a semana: GLAO, densidade de fontes em z>6,... Minha primeira impressao sobre o que seria melhor para nos (para criar alguma polemica): ter acesso a um campo de 11´ com AO seria um grande salto para o Gemini em termos extragalacticos; teria a vantagem de nao precisar mexer com o secundario, o que permitiria a construcao de um leque mais amplo de instrumentos, o que me parece interessante para nossa perspectiva brasileira de ver o Gemini como uma complementacao do SOAR (e que e´ bem diferente da dos americanos, que vem o Gemini como pre-NGST ou pre-telescopios de 30m) Abracos, Laerte Laerte Sodre' Jr. Departamento de Astronomia Instituto Astronomico e Geofisico Universidade de Sao Paulo Rua do Matao 1226 Cidade Universitaria 05508-900 Sao Paulo SP Brazil phone: 55 11 30912704 fax: 55 11 30912860 email: laerte@astro.iag.usp.br --------------------------------------------------------------------- Name: tempe-final-summary.pdf.gz tempe-final-summary.pdf.gz Type: Acrobat (application/pdf) Encoding: base64 Name: AO.pdf.gz AO.pdf.gz Type: Acrobat (application/pdf) Encoding: base64